Para além de um ambiente familiar, a Academia, nos idos de oitenta, caracterizava-se por um corpo docente muito acima dos padrões de ensino da época. E então, comparando com os de hoje, sem dúvida que - agora que olhamos para trás com 20 anos de distância e a sapiência que a idade nos trouxe - deve reconhecer-se que muitos deles nos marcaram para o resto da vida.
Claro que nem tudo foram rosas. É engraçado como a memória é selectiva, não me fazendo recordar dos maus exemplos. Não me lembro, por exemplo, do nome do "fininho" - apenas da alcunha, sim porque também os "stôres" as tinham! - que nos acompanhava com rigidez excessiva nas aulas de estudo.
Mas recordo com saudades as aulas do tio Adérito, da disciplina britânica do Walter, da "química" do Figueiredo, da candura da Fidalgo e, claro, da paciência do Silvestre.
Era giro que, se algum de vós possuir fotos deles, elas cá viessem parar!
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Homenagem aos Professores
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Bom... acho que pelo menos do Adérito devo ter para lá algumas :)
ResponderEliminarA sério!?!?!? Como é que isso é possível?!?! Lol
ResponderEliminarFomos de facto priveligiados. O Fininho não se chamava Candoso? Inesquecível o chapadão que o Stor Silvestre deu no João Monteiro (não era o Panhonha?) só pq ele disse santinho a um espirro. Foi ao meu lado e ainda sinto o vento. E o padreco de Religião e Moral q nos deixou ver nas aulas o Exorcista e o Flashdance? Muito bom.
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