quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Noite de Finalistas - Natal de 1987

Foi uma das noites mais extraodinárias da minha vida: 19 de Dezembro de 1987.
Contra tudo e contra todos - sim, porque muita gente não acreditava que o conseguiríamos! -, organizámos um espectáculo digno de profissionais.
E rendeu ainda mais do que esperávamos...

Desde as luzes à concepção geral e, sobretudo, à dedicação e inspiração de todos.
Aliás, esta noite foi um marco: a demonstração clara de que éramos um grupo unido e que, juntos, tínhamos uma capacidade fantástica para criar e organizar.

E se as memórias que tenho dessa noite são muitas, infelizmente apenas tenho uma prova física: um bilhete.

Sei que alguém gravou o espectáculo em vídeo. Ter-se-á perdido para sempre esse documento?
Ainda hoje tenho esperanças de que ele, um dia, apareça.
E, aí sim, vou emocionar-me. Como ainda hoje o faço quando recordo aquela noite.


8 comentários:

  1. Mais uma vez ficam os apelos :

    ALGUÉM TEM FOTOS OU VÍDEO DA FESTA ?????

    Tiago arranja maneira de meteres o texto do Auto da Barca da Academia , PLEEEEEEEEZZZZ !!!

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  2. Ainda me lembro de ter sido o "leiloeiro" na festa e de sentir o molho de um perú de Natal -gentilmente cedido pelo pai do Pui - a escorrer-me pelo braço... Momentos que marcam para o resto da vida (nomeadamente, porque a partir daí nunca mais comi perú...)

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  3. AHAHAH!
    Essa do perú é, exactamente, uma das coisas que me recordo bem.
    E foi outro momento de revelação: ao fim de tantos anos, ainda houve quem surpreendesse - o caso do Paulinho a leiloar, foi um deles. :))

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  4. Aliás, o Paulinho desenhava já ali uma tendência para a advocacia, conseguindo levar muita gente a gastar dinheiro num perú e em vários objectos inúteis!

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  5. E alguém esqueceu o notável desempenho do nosso Pedro Niza nessa noite?
    Que diabo...

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  6. Já consegui encontrar algumas fotos da festa, um dia destes ponho-as aí. São poucas mas boas !

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  7. Lembro-me de estar com um nervoso "diabólico". Mal entrei em palco bati com a forquilha no chão e ela partiu-se. A malta riu de modo "demoníaco". Se calhar pensou q foi de propósito. Serviu para me descontrair.O texto era brutal. Cheio de humor e crítica. Diria q o Tiago foi o precursor das Produções Fictícias. Obrigado amigos por me terem proporcionado aqueles momentos.E por hoje me relembrarem deles.

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